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Inicialmente conhecida por Villa de Colgeses, a freguesia de Urgezes é considerada mais velha do que a própria nacionalidade de Portugal, tendo começado a ser referenciada por volta do ano 926.

Quando a condessa de Mumadona se instalou em Guimarães, fundando o Mostero de Santa Marinha da Costa, o condado doado pelo rei de então à nobre senhora integrava já a Villa de Colgeses.

Segundo manuscritos do historiador vimaranense Abade de Tagilde, o nome Urgezes deriva do apelido de nobres que, em tempos, se instalaram na Quinta do Paço.

Também conhecida por Santo Estêvão de Urgezes, em homenagem ao seu santo padroeiro, esta freguesia é dotada de importantes monumentos históricos, destacando-se a Fonte Santa que, em 1216, foi doada pela Comunidade de S. Gualter para a formação do convento de S. Francisco.

Relativamente ao restante património cultural edificado, merecem ainda especial destaque as Casas Senhoriais do Paço do Meio e de Vila Chã, o Palávio de Vila Flor, as Capelas dos Remédios e do Senhor da Cana Verde, as Igrejas nova e velha, o Cruzeiro Paroquial e o Alambique em Entrevinhas, entre outros.

Freguesia onde as tradições, a gastronomia e o artesanato são uma marca de qualidade, Urgezes assistiu nos últimos anos a um surto de desenvolvimento, apresentando-se hoje com uma paisagem peculiar, traduzida na harmoniosa coexistência de ruralidade e do urbanismo.